Haloperidol 5mg 50 ampolas 1ml (Haldol) – Cristália (Controlado)

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Haloperidol 5mg 50 ampolas 1ml (Haldol) – Cristália (Controlado)

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Composição –

Ampolas: cada ml contém: haloperidol 5 mg. Excipientes: ácido láctico, água para injeção.

 

Posologia e Administração –

Sendo uma medicação terapeuticamente potente, deverá ter sua dose média diária ajustada segundo a gravidade de cada caso e a sensibilidade individual do paciente, conforme critério médico. Os estudos clínicos preconizam as seguintes doses: administração oral: adultos: dose inicial de 0,5 a 2 mg, 2 a 3 vezes ao dia, podendo ser aumentada progressivamente em função da resposta e da tolerância. Dose de manutenção, entre 1 e 15 mg ao dia, deve contudo ser reduzida até o mais baixo nível de efetividade. Pacientes idosos geralmente requerem doses menores. Pacientes severamente perturbados ou inadequadamente controlados, podem requerer às vezes posologia mais elevada. Em alguns casos a resposta ótima pode exigir dose diária acima de 100 mg, principalmente pacientes de alta resistência. Entretanto, não está demonstrada a segurança de tais doses em administração prolongada. Crianças: iniciar com doses de 2 a 5 gotas (0,2 a 0,5 mg) por dia e adaptar progressivamente a posologia, conforme a resposta de cada caso. Administração parenteral: indicada nos estados agudos de agitação psicomotora ou quando a via oral é impraticável. Injetar 2,5 a 5 mg por via intramuscular ou endovenosa lenta. Repetir após cada hora, se necessário, embora intervalos de 4 a 8 horas sejam satisfatórios. Tão logo seja possível, esta via será substituída pela via oral.

 

Precauções –

O haloperidol é metabolizado no Fígado

Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.

Fígado, sua utilização em pacientes com doença hepática deve ser feita com cuidado. O haloperidol pode provocar convulsões em pacientes epilépticos anteriormente bem controlados. Ele deve ser usado com cuidado em situações predispondo a convulsões (abstinência alcoólica, doença cerebral) e em pacientes epilépticos. O haloperidol deve ser usado com cuidado em pacientes com hipertireoidismo, devido ao risco de a tiroxina facilitar a toxicidade do haloperidol. Nestes pacientes, um tratamento adequado da doença tireoidiana deve acompanhar o tratamento antipsicótico. Na esquizofrenia, a resposta ao tratamento pode não ser imediata. Igualmente, se o tratamento é interrompido, a reaparição dos sintomas pode não ser aparente por várias semanas ou meses. Sintomas de abstinência incluindo náusea, vômito e insônia são raros, mesmo após interrupção abrupta de altas doses de antipsicóticos. A interrupção do tratamento deve ser gradual devido ao risco de recaídas. O haloperidol não deve ser usado isoladamente em casos onde a depressão é predominante. Ele pode ser associado aos antidepressivos nos quadros de depressão com características psicóticas. Pacientes que necessitem de medicação antiparkinsoniana devem continuar recebendo tais tratamentos após a interrupção do haloperidol, pois a eliminação é mais lenta e eles podem desenvolver ou apresentar um aumento dos sintomas extrapiramidais mesmo após a interrupção do neuroléptico. Não se deve esquecer do risco de aumento da pressão intraocular quando se usa medicamentos anticolinérgicos, incluindo os agentes antiparkinsonianos, associados ao haloperidol. – Gestação e lactação: apesar da descrição de casos isolados de malformação fetal após administração de haloperidol associado a outros medicamentos, uma relação causal com o haloperidol nunca foi estabelecida. O haloperidol é excretado no leite materno. Se a sua administração é considerada essencial para a mãe, os benefícios da amamentação devem ser balanceados com os riscos potenciais. – Efeitos na capacidade de dirigir veículos e utilizar máquinas: o haloperidol pode reduzir a capacidade de atenção, principalmente no início do tratamento, redução essa que pode ser potencializada pela ingestão de bebidas alcoólicas. O paciente deve ser alertado para os riscos de tal sedação e aconselhado a não dirigir ou utilizar máquinas durante a terapêutica, pelo menos até que se conheça seu grau de susceptibilidade individual. – Interações medicamentosas: como é o caso para todos os neurolépticos, o haloperidolpode aumentar a depressão do SNC causada por outros depressores centrais, como álcool, hipnóticos, sedativos e analgésicos potentes; um aumento dos efeitos centrais foi relatado quando o haloperidol e associado à metildopa. O haloperidol pode prejudicar o efeito antiparkinsoniano da levodopa. O haloperidol inibe o metabolismo de antidepressivos tricíclicos, aumentando os níveis plasmáticos destes medicamentos. Isto pode resultar em um aumento da toxicidade dos antidepressivos tricíclicos (efeitos anticolinérgicos, toxicidade cardiovascular, baixa do limiar convulsivo). O uso prolongado de carbamazepina em associação ao haloperidol pode reduzir os níveis plasmáticos do haloperidol. Neste caso, a dose do haloperidol deverá ser reajustada. Após interrupção do tratamento com a carbamazepina, pode ser necessária a redução das doses do haloperidol. Casos raros de síndrome tipo encefalopatia têm sido relatados com a associação de lítio e o haloperidol. Não está estabelecido se estes casos representam uma entidade clínica distinta ou se são na verdade casos de síndrome neuroléptica maligna e/ou de neurotoxicidade causada pelo lítio. Em todo caso, se aparecerem sinais de neurotoxicidade em pacientes recebendo lítio e o haloperidol concomitantemente, o tratamento deve ser suspenso imediatamente. Antagonismo ao efeito anticoagulante da fenindiona foi relatado. O haloperidolpode antagonizar a ação da adrenalina e outros agentes simpaticomiméticos e reverter os efeitos hipotensores de bloqueadores adrenérgicos como a guanetidina.

 

Reações adversas –

Com doses baixas (1- 2 mg/dia), os efeitos adversos, são pouco frequentes, leves e transitórios. Em pacientes recebendo doses maiores, alguns efeitos adversos são observados mais frequentemente, os efeitos neurológicos são os mais comuns. Sintomas extrapiramidais: são os mais comumente observados. Distonia aguda pode ocorrer no início do tratamento. Crises oculógiras e distonia laríngea também foram relatadas, acatisia, tremor e parkinsonismo tendem a aparecer menos rapidamente. Os antiparkinsonianos do tipo anticolinérgicos não devem ser prescritos de rotina como tratamento preventivo, devido ao risco de diminuir a eficácia do haloperidol. Discinesia tardia: como acontece com todos os fármacos antipsicóticos, pode surgir um quadro de discinesia tardia em certos pacientes durante tratamentos prolongados ou quando tais tratamentos são interrompidos. O risco parece ser maior para mulheres idosas, sob terapêutica com altas doses. Os sintomas podem persistir durante longos períodos e em certos pacientes mostrarem-se até irreversíveis. A síndrome está caracterizada principalmente por movimentos rítmicos e involuntários da face, boca, língua ou mandíbula. Síndrome neuroléptica maligna: igualmente como ocorre com outros medicamentos antipsicóticos, o haloperidol tem sido associado com a presença de casos excepcionais da síndrome neuroléptica maligna, uma reação idiossincrásica caracterizada por hipertermia, rigidez muscular, instabilidade autonômica, alteração de consciência, coma, elevação nos níveis de creatinofosfoquinase.

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