Furosemida 20mg Injetável 2ml (Lasix) – Genérico – Hipolabor

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Furosemida 20mg Injetável 2ml (Lasix) – Genérico – Hipolabor

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Furosemida

Solução injetável – embalagens com ampolas com 2 ml

USO ADULTO E PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO –

Cada ml contém:

Furosemida ……………….. 10 mg

Veículo q.s.p. ……………….. 1 ml

 

INFORMAÇÃO TÉCNICA – LASIX Solucao injetavel

A furosemida solução injetável, é um diurético do grupo dos saluréticos e tem ação em todas as regiões do  néfron, com exceção do túbulo distal, com predomínio de ação no segmento ascendente da alça de Henle.

Mesmo em presença de filtração glomerular insuficiente, a furosemida promove um aumento da eliminação de sódio e água.

Devido a estas características, a furosmida solução injetável é usado no tratamento de edemas associados a doenças cardíacas e hepáticas (ascite); de edemas devido a doenças renais (na síndrome nefrótica, a terapia da doença causal tem prioridade); de insuficiência cardíaca aguda, especialmente no edema pulmonar (administração conjunta com outras medidas terapêuticas); de produção urinária reduzida devido a gestose (após a restauração do volume de líquidos ao normal); de edemas cerebrais como medida de suporte; de edemas devido a queimaduras; de crises hipertensivas (em adição a outras medidas anti- hipertensivas e para suporte de diurese forçada em envenenamentos.

A administração intravenosa ou intramuscular de furosemida solução injetável é indicada em todos casos onde a absorção intestinal estiver prejudicada ou for necessária rápida eliminação de líquido.

INDICAÇÕES – 

Edemas devido a doenças cardíacas e hepáticas (ascite); edemas devido a doenças renais (na síndrome nefrótica, a terapia da doença causal tem prioridade); insuficiência cardíaca aguda, especialmente no edema pulmonar (administração conjunta com outras medidas terapêuticas); eliminação urinária reduzida devido a gestose (após restauração do volume de líquidos ao normal); edemas cerebrais como medida de suporte; edemas devido a queimaduras; crises hipertensivas (em adição a outras medidas anti- hipertensivas) e indução de diurese forçada em envenenamentos.

CONTRAINDICAÇÕES

Insuficiência renal com anúria, pré- coma e coma hepático, hipopotassemia severa, hiponatremia severa, hipovolemia com ou sem hipotensão, hipersensibilidade à furosemida ou sulfonamidas.

PRECAUÇÕES – 

Uma cuidadosa vigilância em particular se faz necessária nos casos de:

. pressão sangüínea marcadamente reduzida

. diabete melito latente ou manifesto (controle regular da glicemia)

. gota (controle regular do ácido úrico)

. obstrução à micção (ex.: em hipertrofia prostática, estenose ureteral, hidronefrose)

. presença concomitante de cirrose hepática e insuficiência renal

. hipoproteinemia

. crianças prematuras (possível desenvolvimento de cálculos renais contendo cálcio [nefrolitíase] e deposição de sais de cálcio no tecido renal [nefrocalcinose]; a função renal deverá ser monitorizada e deverá ser realizada uma ultrassonografia renal)

Durante a gravidez, a furosemida só deve ser usada se estritamente indicada e somente por curtos períodos de tempo.

No período da amamentação, quando o uso de furosemida for considerado necessário, deve ser lembrado que a furosemida passa para o leite e inibe a lactação. É aconselhável interromper a amamentação nesses casos.

Durante tratamento a longo prazo, a creatinina e uréia séricas devem ser controladas regularmente, assim como os eletrólitos plasmáticos, em particular potássio, cálcio, cloreto e bicarbonato. Se a furosemida for utilizada em pacientes com hipopotassemia ou hiponatremia leves, uma reposição eletrolítica apropriada deverá ser administrada  concomitantemente.

Se este produto for usado para tratamento de hipertensão, o paciente deve ser regularmente assistido pelo médico.

Apesar de a administração da furosemida só raramente conduzir a uma hipopotassemia, é sempre aconselhável uma dieta rica em potássio (carne magra, batatas, bananas, tomates, couve- flor, espinafre, frutas secas etc). Ocasionalmente, pode ser indicado o tratamento com produtos que contenham potássio ou poupadores de potássio.

 

REAÇÕES ADVERSAS

Assim como com outros diuréticos, após terapia prolongada, o balanço eletrolítico e hídrico pode ser prejudicado como resultado da diurese aumentada (excreção de eletrólitos).

No início do tratamento, especialmente em crianças e pacientes idosos, a diurese excessiva pode conduzir a distúrbios circulatórios com sintomas de hipovolemia, tais como sensação de pressão na cabeça, cefaléia, tontura, secura da boca ou distúrbios da visão e alteração da regulação circulatória quando da posição ereta. Além disso, em casos extremos, pode levar à perda de água corporal (desidratação) e, como conseqüência do volume sangüíneo circulante reduzido (hipovolemia), a um aumento na concentração do sangue (hemoconcentração) com – especialmente em pacientes idosos – trombofilia.

Entretanto, com a posologia individualizada, de modo geral, as reações hemodinâmicas agudas não são esperadas, apesar da diurese começar rapidamente.

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